Ainda não é tempo, mas já estamos vivendo o clima pré-eleitoral, atinente a próxima eleição para prefeito de Barreiras, em outubro do próximo ano, para substituir o atual ocupante do cargo, hoje ocupado pelo Sr. João Barbosa de Souza Sobrinho.
Mesmo que alguns pretendentes ao posto garantam que ainda não é o tempo ideal, inegável é a constatação das especulações entre as várias facções políticas locais, que logo se engalfinharão na escolha do eventual candidatos à citada disputa.
Voltando ao nosso pleito, a expectativa começa a ser vislumbrada e a consequente movimentação entre os diversos pretendentes não pode ser negada, em consonância com o antigo adágio que garante a posição de muitos, “Deus ajuda, a quem cedo madruga”.
Sabe-se hoje, à boca pequena, o desejo de muitos em ocupar o destacado posto de prefeito da cidade mais importante do oeste baiano, com um orçamento anual beirando novecentos milhões de reais, que na próxima legislatura suplantará a cifra de um bilhão de reais, provavelmente maior que o restante de muitas prefeituras da região oeste. Não é à toa, pois, a importância da próxima eleição.
Se é tão destacada a anunciada eleição, também é válida a arregimentação dos que aspiram comandar nossa política. Semana passada citamos nada menos do que dez prováveis pré-candidaturas, entre os quais, mormente pesquisas já realizadas, o nome que mais se destacou foi o do ex-deputado federal Tito, seguido da ex-deputada Jusmari Terezinha, porém numa escala bem mais baixa.
Mesmo com a boa performance do atual gestor, o seu indicado está entre o terceiro e o quarto preferidos nas pesquisas de opinião. Pelo menos no momento, eis o quadro dos que batalharão entre si pelo cargo, ainda para o período de 2025 a 2028.
É bom destacar, ainda, que a política é como um jogo, de imprevisíveis resultados. Nem sempre prevalece vantagens tidas como certas. Se bem que as chamadas “zebras” podem surgir, mas isto não é tão corriqueiro assim.
Itapuan Cunha
Comentarista da Política