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Depois que as “forças desalmadas” optaram pela covardia e abandonaram os conservadores patriotas, que os consideravam como a última esperança para o país, tudo virou de cabeça para baixo.

A fraude eleitoral colocou no poder o desgoverno, que agora pretende promover a nova edição do foro de São Paulo, convidando os ditadores genocidas das Américas, para a concretização do que arquitetam como o golpe final.

As últimas trincheiras da resistência estão posicionadas na CPI, que insistentemente procuram demonstrar que o episódio de 8 de janeiro foi de fato a armadilha preparada pelo próprio desgoverno, recentemente instalado. Cujo objetivo tinha como propósito dar um basta às manifestações pacíficas da opinião pública. Intimidar o povo e estabelecer o caos.

No regime militar entre as décadas de 60 e 70, em nenhum momento prendeu-se mais de mil revolucionários descontentes. Muito menos foram arrebanhados e levados para campo de concentração. E pasmem, esse regime era considerado como uma ditadura cruel que promovia torturas, cerceava liberdades, controlava a imprensa e executava subversivos. Comparada ao que acontece hoje, vivíamos todos em um mar de rosas.

O arauto da ditadura era a Globo e Roberto Marinho era o todo poderoso divulgador do que se podia divulgar como verdade. E o Brasil, após a Anistia conseguiu aprovar uma medida inédita, jamais ocorrida em qualquer outro país do planeta que tenha enfrentado uma rebelião. Concedeu aos insurgentes uma aposentadoria vitalícia nababesca para todos os que assaltaram bancos, assassinaram militares, sequestraram autoridades e promoveram desordem por todo o país.

Hoje eles são a espinha dorsal da composição do desgoverno atual. As “forças desalmadas”, que antes nos combatiam, e que hoje prestam continência respeitosa e ajoelham-se submissos aos seus mais escusos interesses.

Afinal, que país é esse?

Guto de Paula

Redator da Central São Francisco de Comunicação.

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