Barroso: Afastamento de juízes da Lava Jato foi ilegítima e arbitrária

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Barroso votou para derrubar medida do corregedor Luís Felipe Salomão, aliado de Moraes

Luís Roberto Barroso Foto: Luiz Silveira/Agência CN

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luís Roberto Barroso, votou para derrubar a medida do corregedor Luís Felipe Salomão que afastou das funções públicas a juíza Gabriela Hardt e outros magistrados que atuaram na Operação Lava Jato. Para Barroso, a decisão não poderia ser tomada monocraticamente antes da instauração de procedimento disciplinar, somente por maioria absoluta no CNJ.,

Para Salomão – que é aliado do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes -, pesa contra a juíza a homologação de um acordo que criava uma fundação para captar R$ 2,5 bilhões da Lava Jato. A fundação seria administrada por procuradores da própria operação e, na avaliação do corregedor, funcionaria como uma “espécie de cashback para interesses privados”.
Para Salomão – que é aliado do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes -, pesa contra a juíza a homologação de um acordo que criava uma fundação para captar R$ 2,5 bilhões da Lava Jato. A fundação seria administrada por procuradores da própria operação e, na avaliação do corregedor, funcionaria como uma “espécie de cashback para interesses privados”.

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