Barreiras: Até que enfim! A reforma do aeroporto me parece que não será como a “Ponte Salvador Itaparica”

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Ufa! Até que enfim! Depois de tantas promessas da reforma do Aeroporto Dom Ricardo Weberberger, sairá do papel e passará a viver a realidade tão esperada pela cidade de Barreiras – Ba. Ontem, 03 de junho, a visita do governador Jerônimo Rodrigues, trouxe na bagagem papeis que foram assinados e entregues ao prefeito Otoniel Teixeira e comunicar que não será como a promessa da ponte Salvador – Itaparica.

O evento contou com aproximadamente 300 pessoas, isso incluindo boa parte dos vereadores da Câmara Municipal de Barreiras: Beza, Dra. Graça, Alan, Valdimiro José, Carmélia da Mata, Rodrigo do Mocambo, João Felipe e o vereador Yure Ramon (presidente da “Casa do Povo”), caso estiveram presentes outros, a memoria me falha.

Obvio, que não poderíamos deixar de citar o ex deputado federal Carlos Tito (PT), Jusmari Oliveira (Secretária do SEDUR), seu esposo Oziel Oliveira, Toinho (deputado estadual), Karlúcia Macêdo (ex vice prefeita) e Mauricio Werner, que logo mais a noite receberá o “Titulo Cidadão Barreirense”, que também recentemente foi indicado para ocupar um cargo de Secretário do Governo.

Em meio a um vazio imenso, lá estavam varias autoridades locais, inclusive, o empresário Jorge Figueiredo, popularmente conhecido como “Capitão”, este que não poderia deixar de prestigiar a vinda do governador suas boas intenções.

Discursaram apenas, Jusmari, Toinho, Otoniel e o governador, e não sei o porque que Carlos Tito, representante do PT, foi boicotado em discursar, desde quando se declarou que teria conseguido os 45 milhões para a reforma do aeroporto. Caso complicado de entender…. Na verdade, talvez por ter sido uma um evento organizado pela prefeitura municipal.

De qualquer forma, foi algo muito bom para Barreiras e região, também para nossa segurança publica a entrega das viaturas, motocicletas e reformas benéficas ao contingente militar.

PS: De longe, afastado do palco estava o patriota e empresário do ramo de poços artesianos, Paulo Andrey, que ouvia os discursos atentamente sem pestanejar.

Por: Antônio Carlos

 

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