Nesta sexta-feira, 16 de maio de 2025, representantes da Rússia e da Ucrânia reuniram-se em Istambul para a primeira rodada de negociações diretas desde 2022. O encontro, mediado pela Turquia, ocorreu no Palácio Dolmabahçe e contou com a presença de delegações lideradas pelo assessor do Kremlin, Vladimir Medinski, e pelo ministro da Defesa ucraniano, Rustem Umerov.
Apesar das expectativas moderadas, as conversações resultaram em um acordo significativo: a troca de 1.000 prisioneiros de guerra por cada lado, a maior desde o início do conflito. No entanto, não houve avanços concretos em relação a um cessar-fogo.
A ausência dos presidentes Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky nas negociações foi notada e criticada. Zelensky, que estava em Tirana para uma cúpula com líderes europeus, expressou frustração com a ausência de Putin e classificou a delegação russa como “decorativa”, questionando sua capacidade de tomar decisões significativas.
Durante as negociações, a Ucrânia propôs um cessar-fogo de 30 dias e sugeriu um encontro direto entre os líderes dos dois países. No entanto, a Rússia rejeitou essas propostas, mantendo exigências consideradas “não construtivas” e “distantes da realidade” por Kiev, incluindo a retirada das forças ucranianas de territórios ocupados.
O ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan, que presidiu a reunião, instou ambas as partes a escolherem entre “a paz ou a destruição”, enfatizando o compromisso da Turquia em mediar o fim do conflito.
Enquanto isso, líderes ocidentais, incluindo os presidentes dos EUA, França, Reino Unido e Alemanha, expressaram apoio à imposição de novas sanções à Rússia caso não haja progresso nas negociações.
Embora o acordo de troca de prisioneiros seja um passo positivo, as divergências profundas entre as partes e a ausência de seus líderes nas negociações indicam que um caminho para a paz ainda está distante.
Nesta sexta-feira, 16 de maio de 2025, representantes da Rússia e da Ucrânia reuniram-se em Istambul para a primeira rodada de negociações diretas desde 2022. O encontro, mediado pela Turquia, ocorreu no Palácio Dolmabahçe e contou com a presença de delegações lideradas pelo assessor do Kremlin, Vladimir Medinski, e pelo ministro da Defesa ucraniano, Rustem Umerov.
Apesar das expectativas moderadas, as conversações resultaram em um acordo significativo: a troca de 1.000 prisioneiros de guerra por cada lado, a maior desde o início do conflito. No entanto, não houve avanços concretos em relação a um cessar-fogo.
A ausência dos presidentes Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky nas negociações foi notada e criticada. Zelensky, que estava em Tirana para uma cúpula com líderes europeus, expressou frustração com a ausência de Putin e classificou a delegação russa como “decorativa”, questionando sua capacidade de tomar decisões significativas.
Durante as negociações, a Ucrânia propôs um cessar-fogo de 30 dias e sugeriu um encontro direto entre os líderes dos dois países. No entanto, a Rússia rejeitou essas propostas, mantendo exigências consideradas “não construtivas” e “distantes da realidade” por Kiev, incluindo a retirada das forças ucranianas de territórios ocupados.
O ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan, que presidiu a reunião, instou ambas as partes a escolherem entre “a paz ou a destruição”, enfatizando o compromisso da Turquia em mediar o fim do conflito.
Enquanto isso, líderes ocidentais, incluindo os presidentes dos EUA, França, Reino Unido e Alemanha, expressaram apoio à imposição de novas sanções à Rússia caso não haja progresso nas negociações.
Embora o acordo de troca de prisioneiros seja um passo positivo, as divergências profundas entre as partes e a ausência de seus líderes nas negociações indicam que um caminho para a paz ainda está distante.
DIÁRIO DO PODER